RENATTA

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PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER AO PAPE

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER  AO PAPE
Sou....Mulher amiga, amante, mãe...Mulher que inicia seu dia trabalhando...E termina, amando...Mulher que protege, luta briga e chora.. E que nunca deixa o cansaço.. Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança..Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole... Sua vida, o seu amor..Mesmo que esteja chorando por dentro..No seu olhar esta sempre presente.. A força de lutar por tudo o que quer Mesmo cansada.. Está sempre pronta para seguir em frente..E quando cai, se levanta tirando de sua queda..Uma grande lição..Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida.. Mulher Guerreira que se torna..Forte e frágil ao mesmo tempo...Que busca dentro de seu interior a força..Que chora para poder se fortalecer..Através das lágrimas que rolam.. Que se levanta para poder...Levantar a quem está em sua volta..Precisando de uma palavra de carinho..De esperança, de amor... Essa é a mulher guerreira Que se faz de forte..Mas ao mesmo tempo é tão frágil...Como um cristal...Mas que não se deixa quebrar tão facilmente... Sou filha de Iansã....e de Ogum... SIMPLESMENTE RÊ

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

8 passos para o caminho da auto-evolução



Antroposofia, um desafio 


Rudolf Steiner 
aborda em um de seus livros que, se pudesse, 
a cada dia ele chamaria a 
Antroposofia de um modo diferente, para que ela 
não se cristalizasse em torno de um 
conceito, tão viva e dinâmica deve ser ela. 
Durante este ano, desde março, vocês leitores do 
Peregrino puderam ter acesso a um grupo 
de pessoas e entidades que trabalham em suas 
diversas áreas, expondo seus pensamentos 
todos apoiados na visão antroposófica. 
A intenção do grupo sempre foi a de aproximar este
 conjunto de ideias, esta maneira de 
olhar o mundo, numa oportunidade de fazer chegar 
a um número maior de pessoas, de se 
tornar mais próximo, mais conhecido. 
Ao lado da carreira profissional também acontece o 
desenvolvimento pessoal; quem se 
entrega a esses conteúdos também é exigente consigo mesmo. 
Para fazer este caminho Steiner estabeleceu alguns 
passos que, se olharmos os dias atuais, 
veremos o quanto precisamos deles. 
Se faz necessário a prática de algumas qualidades 
anímicas para que possamos fazer frente 
a variedade de problemas e decisões em que devemos 
atuar com consciência, sendo este o 
primeiro passo a caminho da auto-evolução. 

A primeira delas é a calma interior, é a possibilidade 
de entrarmos em nossa vida anímica 
e independente do que ocorre fora de nós, nos 
colocarmos numa situação de calma, sem 
sermos assolados pela variedade de pensamentos, 
sem deixarmos que o exterior adentre 
nesse espaço com sons, luzes, etc. Enfim, é ter o total c
ontrole desse espaço interno e só 
permitir a calma. 

A segunda é a intensa observação do mundo, 
observar sem se derramar em conceitos e 
preconceitos sobre as coisas do mundo, 
observar uma planta, uma pessoa, uma paisagem, o 
céu, a água, e nessa observação se abster de si, 
deixar o objeto observado mostrar as leis 
inerentes a ele. 

A terceira é a serena observação dos próprios 
atos, colocar-se como objeto de observação e 
tanto quanto conseguirmos observar desprovido 
de sentimentalismos. 

O quarto é a imparcialidade em relação às outras 
pessoas, agir imparcialmente significa 
isentarmo-nos dos sentimentos que nos ligam ás 
pessoas e somente perceber os atos que 
devem, estes sim, estarem vinculados a um 
código de valores desenvolvidos durante a vida. 

A quinta é a tolerância ao encarar opiniões, saber 
ouvir pontos de vista contrários com 
respeito e tolerância, manter-se sereno, sem levar
 as opiniões para o âmbito pessoal. 

A sexta são os calorosos sentimentos positivos
 com relação ao outro, este é o sentimento de 
quem se alegra com o desenvolvimento do outro,
 esperar sempre o melhor do outro. 

A sétima é a gratidão pelo que se tem recebido 
do mundo e do outro, esta qualidade nos 
coloca num caminho de abertura para com o 
mundo e para com os outros. 

A oitava é a equanimidade de sentimentos sem 
tornar-se frio, ter equilíbrio, não se deixar 
arrastar pelos sentimentos provocados pelas 
experiências, não subir nas nuvens quando 
tudo está bom, nem descer ao fundo do poço 
quando nada corre bem, perceber que nós não 
somos àquele momento, nós estamos nele, 
não fazê-lo maior do que é, e preservarmos o 
que somos. 

Estas são qualidades que se forem desenvolvidas 
com determinação livre e seguida de 
forma persistente se torna parte do próprio caráter,
 transformando a pessoa em um ser 
melhor. A importância disso é reconhecida por qualquer um. 
Por agora ficarei somente com esse primeiro passo, 
que se conseguir ser efetuado fará do 
nosso mundo um lugar melhor. 

Marina Fernandes Calache:
 Pedagogia Curativa, Terapeuta do Movimento, 
Visão Ampliada pela Antroposofia

http://www.antroposofy.com.br/wordpress/teosofia-parte-2-reencarnacao-do-espirito-e-destino/

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