Danusa Leão em uma de suas crônicas recomendou:
"Quando sentar num café e pedir uma caipirinha,
no lugar de pedir com a cara amarrada, porque
não começar com um sorriso perguntando 'será que
vocês têm aqueles cajus maravilhosos para eu
tomar com a melhor caipirinha da cidade?'.
Se fizer isso, não tenha dúvidas de que vai
receber uma resposta à altura -
e também um sorriso -
e a caipirinha vai ficar melhor ainda."
Ou seja, gentileza gerando gentileza,
todo mundo se beneficiando, tudo de bom
acontecendo. E por tão pouco, não?
Pequenas cortesias, os simples olhares
nos olhos quando pedimos algo
(por favor, o senhor me dá três pãezinhos,
muito obigada),
é uma atenção mais que merecida para
quem está fazendo sua função com denodo
e nos ajudando a levar a vida. E instaura um
pouco da mudança que almejamos para o
nosso dia a dia. As ações de gentileza e
cordialidade não beneficiam só quem as
recebe, pois sendo gentis, nos sentimos
bem, alegres, instauramos um clima de
concórdia e boa vontade à nossa volta.
Gentileza gera amor e paz.
Gentileza pode vir de uma palavra,
de um gesto e até mesmo de um pensamento.
Não é necessário dinheiro para se gerar
gentileza. Quando recebemos gentileza,
algo mágico acontece.
Sentimo-nos predispostos para retribuir a
gentileza para aquela pessoa de quem
recebemos ou qualquer outra que esteja
precisando.
Forma-se então uma "corrente do bem".
Olhar nos olhos das pessoas, chamá-las
pelo nome, dar um elogio sincero, sorrir,
ceder a vaga, estender a mão e ouvir o
que os outros têm a dizer são exemplos de
momentos únicos e que muitas vezes têm-se
tornado raros no nosso cotidiano.
Gestos simples como estes evitam e
ajudam a diminuir nas pessoas,
comportamentos autocentrados,
mau-humor, solidão, depressão e até a
violência. Através da gentileza podemos
construir outro mundo.
A proposta está feita.
Experimente uma semana de gentileza geral.
Depois avalie e veja o que mudou em sua vida.
Se gostar, continue, por favor.
A vida agradece!
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