RENATTA

RENATTA

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER AO PAPE

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER  AO PAPE
Sou....Mulher amiga, amante, mãe...Mulher que inicia seu dia trabalhando...E termina, amando...Mulher que protege, luta briga e chora.. E que nunca deixa o cansaço.. Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança..Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole... Sua vida, o seu amor..Mesmo que esteja chorando por dentro..No seu olhar esta sempre presente.. A força de lutar por tudo o que quer Mesmo cansada.. Está sempre pronta para seguir em frente..E quando cai, se levanta tirando de sua queda..Uma grande lição..Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida.. Mulher Guerreira que se torna..Forte e frágil ao mesmo tempo...Que busca dentro de seu interior a força..Que chora para poder se fortalecer..Através das lágrimas que rolam.. Que se levanta para poder...Levantar a quem está em sua volta..Precisando de uma palavra de carinho..De esperança, de amor... Essa é a mulher guerreira Que se faz de forte..Mas ao mesmo tempo é tão frágil...Como um cristal...Mas que não se deixa quebrar tão facilmente... Sou filha de Iansã....e de Ogum... SIMPLESMENTE RÊ

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terça-feira, 11 de março de 2014

Para os Dias da Semana – Rudolf Steiner
















Extraído do livro Anweisungen für eine esoterische Schulung
Tradução de Rudolf Lanz (revisão de Ruth Salles)
Edição: Associação Pedagógica Rudolf Steiner de São Paulo
O homem deve dar toda a atenção a certos processos anímicos 
que ele geralmente realiza de modo descuidado e desatento. 
Existem oito desses processos.
Naturalmente é melhor a pessoa se ocupar de um só exercício 
de cada vez, por exemplo, durante oito ou quinze dias, depois 
ocupar-se do segundo, etc., e depois voltar ao começo. 
O oitavo exercício, porém, seria melhor que fosse feito todos os dias. 
Alcança-se, assim, pouco a pouco o correto conhecimento de 
si próprio e constata-se quais os processos feitos. Mais tarde,
 talvez possa ser feito diariamente – começando pelo sábado –
 um exercício além do oitavo, durante cerca de cinco minutos,
 de modo que cada exercício caia sempre no mesmo dia, ou seja: 
no sábado, o exercício do pensar; 
no domingo, as decisões; 
na segunda-feira, a fala; na terça, a ação certa, etc..

Sábado

Prestar atenção nas próprias representações mentais (pensamentos). 
Só emitir pensamentos significativos. Aprender a distinguir, 
paulatinamente, em seus próprios pensamentos, o essencial 
do acessório, o eterno efêmero, a verdade da mera opinião.
Ao escutar o que diz o próximo, procurar ficar totalmente quieto 
interiormente e renunciar a todo consentimento e, principalmente,
a todo julgamento negativo (crítica, rejeição), também em 
pensamentos e sentimentos.
Essa é a assim chamada “opinião certa”.

Domingo

Até mesmo em relação às ações mais insignificantes, só tomar 
uma decisão com base numa ponderação plena e bem fundamentada.
 Todo procedimento impensado, toda ação irrelevante devem 
ser mantidos afastados da alma. Deve-se sempre ter, para tudo, 
razões bem ponderadas. Deve-se deixar de fazer aquilo que
 carece de um motivo significativo.
Se estamos convencidos de que a decisão tomada é correta, 
devemos nos ater a ela, com toda a firmeza de ânimo.
Esse é o assim chamado “juízo certo” que não depende de
 simpatia nem de antipatia.

Segunda-feira

A fala. Dos lábios de quem aspira a um desenvolvimento superior, 
só deve manar o que tem significado e importância. 
Todo falar só para falar – por exemplo para passar o tempo 
– é, nesse sentido, prejudicial.
Devemos evitar o tipo comum de conversa, em que se fala de 
qualquer assunto, numa mistura inconseqüente; por outro lado, 
não nos devemos excluir da convivência com nosso próximo. 
É justamente no contato com os outros que a conversa deve evoluir 
paulatinamente até adquirir um caráter relevante. 
Que se dê resposta a qualquer interlocutor, mas de forma pensada, 
em todos os sentidos. Nunca falar sem motivo! Gostar de ficar calado! 
Que se procure não falar demais nem de menos. 
Primeiro ouvir com atenção e calma, depois digerir.
Esse exercício também se chama “a palavra certa”.

Terça-feira

As ações exteriores. Estas não devem ser perturbadoras para nosso
 próximo. Quando nosso íntimo (consciência moral) nos leva a agir, 
devemos ponderar cuidadosamente sobre a melhor maneira de
 corresponder ao bem do todo, à felicidade duradoura do próximo,
 à essência eterna.
Quando agimos a partir de nós mesmos – por iniciativa própria –
 devemos ponderar a fundo, de antemão, sobre os efeitos de nosso
modo de proceder.
Isso também é chamado de “ação certa”.

Quarta-feira

A organização da existência. Viver de acordo com a natureza e 
com o espírito, não se deixar absorver pelas futilidades da vida
 exterior. Evitar tudo o que traz inquietação e pressa.
Não precipitar nada, mas tampouco ficar inerte. Considerar a vida 
como um meio de trabalho, de elevação, e proceder de acordo.
Isso também é chamado “ponto de vista certo”.

Quinta-feira

O anseio humano. Devemos ter o cuidado de não empreender
 nada que esteja além de nossas forças, mas tampouco deixar 
de fazer o que está dentro de nossas possibilidades.
Olhar para além do imediato e do dia-a-dia; fixar para si próprio 
metas (ideais) relacionados com os deveres mais elevados do
 homem. Por exemplo: procurar desenvolver-se por meio dos
 exercícios indicados, a fim de poder depois ajudar e aconselhar 
o próximo mais intensamente, mesmo que isso não se dê num
 futuro imediato.
O que foi dito também pode ser resumido em:
transformar todos os exercícios precedentes em hábitos”.

Sexta-feira

O anseio de aprender com a vida o mais possível.
 Nada acontece conosco que não nos dê a oportunidade de colecionarmos
 experiências úteis para a vida. Se fizemos algo de forma errada 
ou incompleta, isso será um pretexto para fazermos, mais tarde, 
algo semelhante, mas de maneira mais correta e perfeita.
Vendo outros agirem, devemos observá-los em seu caminho a um
objetivo semelhante (embora sempre com um olhar carinhoso). 
Não devemos fazer nada sem antes lançarmos um olhar retrospectivo 
às nossas próprias vivências, que podem ser de ajuda em nossas 
decisões e realizações. Se estivermos atentos, podemos aprender
 muito com qualquer pessoa, inclusive com crianças.
Esse exercício também é chamado “memória certa”, isto é, 
lembrar-se do que foi aprendido, lembrar-se das experiências 
por que passamos.
Resumo
De vez em quando, olhar para o próprio interior, nem que seja durante
 cinco minutos por dia, sempre à mesma hora. Ao fazermos isso,
 devemos mergulhar em nós mesmos, apreciar-nos cuidadosamente,
 examinar e formar as normas de nossa existência, percorrer
 mentalmente nossos conhecimentos – ou o contrário, se for o caso 
– considerar nossos deveres, refletir sobre o conteúdo e a verdadeira 
finalidade da vida, sentir um autêntico desagrado em relação às 
nossas falhas e imperfeições. Numa palavra: cabe-nos descobrir o 
essencial, o duradouro, e levar a sério as metas correspondentes,
 por exemplo, a de adquirir determinadas virtudes (não devemos 
incorrer no erro de pensar que realizamos algo de forma perfeita, 
mas sim aspirar sempre a algo mais elevado de acordo com os 
modelos mais altos).
Esse exercício também é chamado “a contemplação correta”.

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