RENATTA

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PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER AO PAPE

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER  AO PAPE
Sou....Mulher amiga, amante, mãe...Mulher que inicia seu dia trabalhando...E termina, amando...Mulher que protege, luta briga e chora.. E que nunca deixa o cansaço.. Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança..Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole... Sua vida, o seu amor..Mesmo que esteja chorando por dentro..No seu olhar esta sempre presente.. A força de lutar por tudo o que quer Mesmo cansada.. Está sempre pronta para seguir em frente..E quando cai, se levanta tirando de sua queda..Uma grande lição..Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida.. Mulher Guerreira que se torna..Forte e frágil ao mesmo tempo...Que busca dentro de seu interior a força..Que chora para poder se fortalecer..Através das lágrimas que rolam.. Que se levanta para poder...Levantar a quem está em sua volta..Precisando de uma palavra de carinho..De esperança, de amor... Essa é a mulher guerreira Que se faz de forte..Mas ao mesmo tempo é tão frágil...Como um cristal...Mas que não se deixa quebrar tão facilmente... Sou filha de Iansã....e de Ogum... SIMPLESMENTE RÊ

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quarta-feira, 5 de março de 2014

Você sente solidão em meio às pessoas? A Síndrome do Estrangeiro!


Quantas vezes você se sentiu muito só mesmo estando 
rodeado de pessoas? E eu digo mesmo quando estas pessoas
 possuem um vínculo familiar ou de amizade com você? 
Se este sentimento de solidão, mesmo em meio às pessoas, 
é comum a você, então você possui a Síndrome do Estrangeiro! 
Esta síndrome traz a sensação de sermos estrangeiros ou
 estranhos dentro do próprio núcleo familiar, desde pequenos. 

É comum, nestes casos, a criança sentir-se até mesmo 
rejeitada pelos pais e irmãos mais velhos por não conseguir 
obter compreensão quanto aos seus sentimentos, é quando 
as pessoas até mesmo dizem assim que estão
 “falando em grego”, pois um diz uma coisa, o outro entende outra.
 O que determina esta síndrome é a diferença no grau de evolução
 ou de consciência das pessoas dentro de uma mesma 
família, até mesmo.

Apesar daquela frase muito comum que os adolescentes usam
 muito e que diz “eu não escolhi pra nascer!”, isto é um imenso
 equívoco! Nós escolhemos nossos pais sim antes do reencarne,
 lá no mundo astral, no período entrevidas ou intermissivo. 
Aquele período entre uma encarnação e outra, vividos no plano 
astral, quando reavaliamos nossos caminhos evolutivos, fazendo 
um balanço entre os erros e acertos em nossas escolhas humanas 
e programamos nosso futuro reencarne. E também nossos pais 
nos escolhem, numa combinação cármica orientada pelos nossos
 mentores. E você talvez se pergunte: por que, então, escolhemos
 relações tão difíceis, às vezes, entre nós e nossos pais? 
Na verdade nós escolhemos o crescimento, o aprendizado e 
isto dentro de opções possíveis onde também haja aceitação
 de nossos pais em comum acordo, mas entendam que o 
sofrimento advindo dos conflitos familiares, aliás, como em
 qualquer forma de sofrimento dentro das relações humanas, 
tem origem na falta de sabedoria, na incompreensão da lição 
a ser aprendida e quando não aprendemos e apreendemos 
em nós a conquista evolutiva no amadurecimento através
 das experiências, estes pontos de sofrimento voltam a se 
apresentar a nós, até que sejam completamente compreendidos.
Lição não aprendida volta a se apresentar, carmicamente, 
até que seja plenamente compreendida!

É Lei! Mas, mesmo buscando a harmonia dentro dos
relacionamentos familiares, superando obstáculos e diferenças, 
a tristeza por sentir-se só, excluído, é muito grande levando 
muitas vezes a pessoa a desenvolver transtornos emocionais
 como timidez, ansiedade, medo, pânico e neuroses, resultados 
da baixíssima autoestima de quem não conhece seu valor, 
já que todos a sua volta são muito diferentes e tentam impor 
os seus valores. A grande diferença que se mostra é a ética do
 indivíduo e do grupo ao seu redor, causando choques constantes. 
E resta, então, um sentimento de “banzo” que amarga a vida
 do “estrangeiro”.O banzo era aquele sentimento de melancolia
 que muitos escravos sentiam pela separação de sua terra natal 
e de seu povo, de sua antiga realidade em outro continente, 
onde eram livres e se sentiam parte integrante da sociedade
 sendo que, depois de escravizados, muitas vezes deixavam
 de se alimentar, se calavam e até mesmo provocavam o suicídio.

E não é muito diferente com a pessoa que se sente uma estrangeira
 em meio à própria família e nos meios em que vive, pois muitas 
vezes a saudades que sente é um reflexo do inconsciente, 
são saudades de outro lugar e de outra época em que nem
 mesmo se consegue precisar, pois se referem a um período
 anterior ao reencarne, o entrevidas. Um período em que se vivia
 em uma colônia ou cidade espiritual em meio às pessoas do mesmo
 grupo cármico e, portanto, com o mesmo grau de evolução, 
de compreensão da vida.

E hoje, ainda criança, já sofre com esta separação de sua 
“terra natal”, ou seja, do convívio com seres do mesmo grau
 evolutivo. Por exemplo, é muito difícil para uma pessoa que 
tem um grau de sensibilidade acima daqueles com quem convive 
e que é uma pessoa mais altruísta, verdadeira e respeitosa, 
ter que conviver desde a sua infância com pessoas egoístas,
 frias, maliciosas e falsas. A mágoa torna-se um sentimento
 muito presente naquele que é mais sensível e ético, mas que
 ainda não aprendeu a se dar valor. E aí está a chave desta 
libertação! A autovalorização! E se é este o seu caso, uma das
 primeiras coisas que você precisa fazer é buscar a sua

 “família cármica”, aquele grupo de pessoas com quem realmente 
você se afinize, que possua valores e sentimentos semelhantes 
aos seus, para que você conheça uma nova realidade, um novo 
modo de relacionar-se com os outros e onde você se sinta aceito, 
respeitado e valorizado. Mas, até mesmo para que isto ocorra, 
este reencontro entre você e estas pessoas, que pertencem à 
mesma origem espiritual, e que também estão reencarnadas, 
você precisa vibrar a sua energia no equilíbrio da sua essência,
 para que você atraia para si pessoas que te reconheçam
 espiritualmente e isto vale tanto para amizades, quanto para 
um ambiente de trabalho e muito especialmente para o amor, 
pois enquanto você não se equilibra e atua na sua verdade espiritual,
 você incorre no risco de atrair relacionamentos falsos, 
com pessoas egoístas, egocêntricas e interesseiras, que não
 sabem nem mesmo receber o amor que você tem pra oferecer 
e muito menos doarem amor a qualquer outro que não sejam
 eles mesmos, repetindo um mesmo padrão cármico desde a 
infância e reforçando este sentimento de tristeza, pela solidão
 que parece fazer parte da sua vida toda.


Então, assuma sua individualidade, suas qualidades, sem se 
vender pela aprovação de quem quer que seja!
 Não se adapte só para ser agradável, aceito, e assim se 
deixando manipular e ser usado. O preço pela sua liberdade 
pode ser alto, mas não seja mais um escravo emocional dos 
jogos, chantagens, críticas, acusações e menosprezo de que
 se utilizam pessoas com menor consciência, quando percebem
 que você é mais sensível e ético, mas nem por isto seja passivo.
 É possível sim ser pacífico e forte, corajoso, verdadeiro e 
estabelecer o respeito a você, mas acima de tudo busque 
conhecer o seu valor e as pessoas que te deem valor pelo 
que você é em essência e, assim, você se sentirá novamente 
amado por si mesmo e pelas pessoas certas, que merecem 
conviver com você e partilhar seu caminho evolutivo, pois falam
 a mesma língua, o idioma do amor, do respeito, da troca justa, 
e da humanidade em cada gesto e olhar!

Texto de Marcello Cotrim
Fonte: espaço entre vidas


 http://passarinhosnotelhado.blogspot.com/2014/03/voce-sente-solidao-em-meio-as-pessoas.html#ixzz2v7pS0T8x

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