RENATTA

RENATTA

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER AO PAPE

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER  AO PAPE
Sou....Mulher amiga, amante, mãe...Mulher que inicia seu dia trabalhando...E termina, amando...Mulher que protege, luta briga e chora.. E que nunca deixa o cansaço.. Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança..Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole... Sua vida, o seu amor..Mesmo que esteja chorando por dentro..No seu olhar esta sempre presente.. A força de lutar por tudo o que quer Mesmo cansada.. Está sempre pronta para seguir em frente..E quando cai, se levanta tirando de sua queda..Uma grande lição..Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida.. Mulher Guerreira que se torna..Forte e frágil ao mesmo tempo...Que busca dentro de seu interior a força..Que chora para poder se fortalecer..Através das lágrimas que rolam.. Que se levanta para poder...Levantar a quem está em sua volta..Precisando de uma palavra de carinho..De esperança, de amor... Essa é a mulher guerreira Que se faz de forte..Mas ao mesmo tempo é tão frágil...Como um cristal...Mas que não se deixa quebrar tão facilmente... Sou filha de Iansã....e de Ogum... SIMPLESMENTE RÊ

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terça-feira, 20 de maio de 2014

EXPRESSÕES CURIOSAS ....

EXPRESSÕES CURIOSAS ....

JURAR DE PÉS JUNTOS:
Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu. 

A expressão surgiu através das torturas executadas pela
 Santa Inquisição, nas quais o acusado de heresias tinha
 as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado para 
dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado para
 expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar 

você sair hoje! No século XIX, quando uma visita iria ser breve,
 ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e 
se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, num 
lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só
 poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse
 que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da chuva". 
Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde os 

tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café,
 precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas.
 O facto era que muitas vezes esses burros, devido à falta
 de estradas adequadas, passavam por caminhos muito 
difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. 
Daí em diante o termo passou a ser usado para se referir a
 alguém que faz um grande esforço para conseguir algum
 feito e não consegue ter sucesso naquilo.

GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adaptavam um sistema de

 arquivamento de jóias e documentos importantes da corte 
através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que 
cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. 
Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou 
a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a 
época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar 
o termo "guardar a sete chaves" para designar algo muito bem 
guardado...

OK:
A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida

 para significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra 
da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados
 voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa,
 escreviam numa placa "0 killed" 
(nenhum morto), expressando sua grande satisfação, 
daí surgiu o termo "OK".

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, 

Judas enforcou-se numa árvore sem nada nos pés, já que
 havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus 
dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas
 estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro 
da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as
 botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada
 para designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PARA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra

 exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico
 de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não
 seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas
 "para inglês ver". Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente 

outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo
 Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos
 usa o pretexto de sua profissão para cortejar uma moça e
 começa a elogiar exageradamente a sua beleza, até que a
 moça percebe a intenção do rapaz e diz: 
"Não rasgue a seda, que se esfiapa."

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, 

o doutor Vicent de Paul D`Argent fez o primeiro transplante
 de córnea num aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da
 medicina da época, menos para Angel, que assim que passou 
a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o
 mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião
 que arrancasse os seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de
 Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou para história 
como o cego que não quis ver.

ANDA À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra.

 Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, 
indo para onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, adulterou-se. 

Inicialmente dizia-se quem não tem cão caça como gato, ou seja,
 esgueirando-se, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

VAI TOMAR BANHO:
Em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos 

de higiene dos índios versus os do colonizador português.
 Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, 
o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis 
e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito 
agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava 
da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore
 para limpar os bebés e lavar no rio as redes nas quais dormiam.
 Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em 
roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, 
aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios.
 Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos
 portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".

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