RENATTA

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PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER AO PAPE

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER  AO PAPE
Sou....Mulher amiga, amante, mãe...Mulher que inicia seu dia trabalhando...E termina, amando...Mulher que protege, luta briga e chora.. E que nunca deixa o cansaço.. Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança..Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole... Sua vida, o seu amor..Mesmo que esteja chorando por dentro..No seu olhar esta sempre presente.. A força de lutar por tudo o que quer Mesmo cansada.. Está sempre pronta para seguir em frente..E quando cai, se levanta tirando de sua queda..Uma grande lição..Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida.. Mulher Guerreira que se torna..Forte e frágil ao mesmo tempo...Que busca dentro de seu interior a força..Que chora para poder se fortalecer..Através das lágrimas que rolam.. Que se levanta para poder...Levantar a quem está em sua volta..Precisando de uma palavra de carinho..De esperança, de amor... Essa é a mulher guerreira Que se faz de forte..Mas ao mesmo tempo é tão frágil...Como um cristal...Mas que não se deixa quebrar tão facilmente... Sou filha de Iansã....e de Ogum... SIMPLESMENTE RÊ

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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Apropriando-se das Coisas dos Outros - Visão Metafísica




Aquele que se apropria indevidamente do que pertence ao outro, seja 
por meio de manobras escusas, traições, seja tomando de assalto o 
que foi conquistado pelo outro, perde a chance de aprimoramento.
Em primeira instância parece que ele está levando vantagem pelos 
ganhos imediatos, no entanto, está perdendo a chance de 
desenvolver suas habilidades, por meio do exercício das funções
 necessárias para a conquista dos bens ou dos pertences de que
 se apropria.
O que parece fácil de se obter, por já ter sido conquistado por
intermédio dos outros, na verdade, dificulta o aprendizado e também
 impede o aprimoramento pessoal.
Aquele que lesa o outro está, na verdade, boicotando-se.
Isso ocorre em diversos níveis, desde os mais intensos e complexos,
 como os golpes ou assaltos, até os níveis mais simples do cotidiano, 
tais como levar vantagem sobre os outros.
Pobre daquele que para ter algo precisa tirar de quem 
conquistou graças à dedicação nos seus afazeres.Também 
é lamentável para aquele que perde algo que foi fruto do
 seu empenho.

Como na metafísica não há vítimas, mas sim sincronismo
 existencial, que corresponde na íntegra ao padrão 
interior, aquele que é lesado, não se apropriou daquilo 
que conquistou.
Apesar de ter obtido as coisas, não se sente merecedor daquele
 privilégio ou capaz o bastante para ter ganhado o objeto. 
Essa atitude atrai o evento do assalto; pode-se dizer que a
 pessoa não se apropriou do que conquistou; por isso perde.

Na sincronicidade do padrão entre quem lesa e quem
 é lesado destacam-se as seguintes características:

Aquele que furta, aspira pela posse do objeto a ser furtado,
 e até se sente merecedor, mas não se considera suficientemente
 hábil para conquistar, pela sua própria força de trabalho. 
Ele vai em busca de tirar de alguém, que tem “nas mãos” 
aquilo que ele deseja se apropriar. Esse, por sua vez, ganhou
 com o trabalho, mas não se apropriou do que conquistou.

Portanto, quando alguém é assaltado ou prejudicado de
 alguma forma com perdas, seja de dinheiro, objetos ou bens,
 isso significa que essa pessoa se sente boa para desenvolver
 as respectivas tarefas, mas não se valoriza pelo que faz.
 Também não se julga merecedora dos privilégios materiais
 ou financeiros que angariou no trabalho. Isso pode ocasionar
 a atração de alguém que venha a causar algum tipo de prejuízo.
 Esse padrão, antes de causar qualquer dano, como os 
apresentados, costuma gerar o apego aos bens. 
Quanto mais apegados a pessoa for, menos posse,
 no sentido de apropriar-se emocionalmente do objeto,
 a pessoa tem. Pode-se dizer que aquele que se apega
 não tem a verdadeira posse; caso tivesse, não se sentiria
 tão ameaçado de perder.

Geralmente, as pessoas com essas características de
comportamento são as que atraem alguém que as
 lesa ou de alguma forma, perdem aquilo que tanto prezam.
Pode-se dizer que quanto maior o apego, menor
 as crenças no mérito.

Quem se valoriza e acredita ser merecedor não fica
 neuroticamente vigilante; “solta-se um pouco mais”,
 minimizando as preocupações e o medo de perdas, 
pois acredita que se aquilo que lhe pertence, se for, 
outro melhor virá. No tocante aos níveis mais simples 
que se referem às situações rotineiras que compõem
 o cotidiano, as pessoas que gostam de levar vantagem
 sobre os outros, tais como passar a frente dos outros 
numa fila, parar o carro em locais que impedem a 
passagem de outros carros ou em fila dupla, não 
tem bem definido, emocionalmente, qual o seu 
real espaço no ambiente em que vivem. Precisam 
extrapolar, para se sentirem com maior amplitude 
no meio em que atuam. Algumas pessoas são
 insensíveis àquelas que as cercam. São exclusivistas
 e desinteressadas pelo que acontece a sua volta.
 Só dão atenção quando o fato lhes desperta algum interesse. 

Não ampliar a visão de forma a não identificar as pessoas
 e os acontecimentos em torno de si, atuando como se
 tivesse usando um antolho (espécie de viseira que 
restringe o campo de visão, como nos cavalos) demonstra
 falta de habilidade de expressão, de respeito a si e,
 consequentemente, ao próximo. Além do mais, essa
 atitude conspira a favor do insucesso, evitando a
 obtenção dos resultados promissores.

Por: Gasparetto & Valcapelli


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