RENATTA

RENATTA

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER AO PAPE

PARA TRANESCREVER ME FAZ VIAJAR EM LUGARES DISTANTES ONDE O CORAÇÃO E A MENTE VOAMSCREVER  AO PAPE
Sou....Mulher amiga, amante, mãe...Mulher que inicia seu dia trabalhando...E termina, amando...Mulher que protege, luta briga e chora.. E que nunca deixa o cansaço.. Tirar o seu sorriso, sua força, a esperança..Que está sempre pronta a amar, e proteger a sua prole... Sua vida, o seu amor..Mesmo que esteja chorando por dentro..No seu olhar esta sempre presente.. A força de lutar por tudo o que quer Mesmo cansada.. Está sempre pronta para seguir em frente..E quando cai, se levanta tirando de sua queda..Uma grande lição..Aprendendo então, a passar por cima das armadilhas da vida.. Mulher Guerreira que se torna..Forte e frágil ao mesmo tempo...Que busca dentro de seu interior a força..Que chora para poder se fortalecer..Através das lágrimas que rolam.. Que se levanta para poder...Levantar a quem está em sua volta..Precisando de uma palavra de carinho..De esperança, de amor... Essa é a mulher guerreira Que se faz de forte..Mas ao mesmo tempo é tão frágil...Como um cristal...Mas que não se deixa quebrar tão facilmente... Sou filha de Iansã....e de Ogum... SIMPLESMENTE RÊ

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

20 grandes lições que você aprende ao viajar pelo mundo!

Viagens e comunicação com as pessoas ao vivo, sem preconceito, e com o entendimento é a chave para nossa sobrevivência como espécie humana.
Essa é uma afirmação forte, mas é verdade uma vez que, quanto mais as pessoas que viajarem, conhecerem e conversarem com pessoas novas, mais paz teremos.
Como você pode não gostar de uma pessoa que ama sua família, valoriza sua comunidade e estende a mão para os visitantes?
Abaixo segue uma lista de 20 grandes lições que você aprende ao viajar pelo mundo!

1. Você aprende muito sobre a vida.

Não há nada melhor do que mergulhar fora de sua zona de conforto para fazer você perceber que você, independente da idade, é um novato na vida. Balcony breakfast at The Levin Hotel - London, EnglandEiffel Tower, Paris, France (shot from the terrace at the top of Palais Chaillot)
Balcony breakfast at The Levin Hotel – London, England
Eiffel Tower, Paris, France (shot from the terrace at the top of Palais Chaillot)

2. Você nunca está sozinho.

Você pode fazer amigos em qualquer lugar. Um sorriso e sem grande esforço você se juntará à celebrações ou a uma boa roda de bate-papo. 62267_516752285002812_1697590404_n
Cappadocia , Turkey Alessio Andreani Photography

3. Você encontra pessoas inesquecíveis.

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Photo by  Steve McCurry 

4. Você aprende a apreciar as relações transitórias


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BALCÕES – at Ribeiro Frio village, Santana council, Madeira Island, Portugal

5. Você tem que tentar coisas novas.

Se você está olhando para um menu de perceber que você não tem ideia o que os itens são, ou pulando em um ônibus que você espera que vai chegar em algum lugar familiar, a viagem é emocionante. Você tem que fazer coisas novas. É tudo sobre se metendo situações e transformá-las em experiências surpreendentes.
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The Nile at Aswan, Egypt

6. Não há “erros”

Ok, talvez um ou dois. Não coma nada que você não pode pisar com seus pés descalços (uma das minhas regras importantes da vida) e se a água não é boa, não beber ou comer qualquer coisa que não tenha sido cozido. Fora isso, vá e divirta-se.
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Great Wall – China

7. Você encontra o valor em se perder.

Realmente! Se perder em uma cidade, em seguida, passear. A grande coisa é que existem táxis em todo o lugar e você sempre pode mergulhar em um quando você se cansa.
Não há nada como estar perdido em Roma, onde cada esquina tem uma outra escultura espetacular; ou se perder em Bruxelas, onde cada bairro tem um conjunto de bistrôs e padarias.
Há tanta coisa para ver e experiência que não está nos guias de viagem.
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Vancouver-Gas clock 

8. Você sai de seu ambiente

Quando viajamos temos a oportunidade de ver nossos problemas por outras perspectivas, podemos alterar o grau de importância que damos à eles e até encontrar soluções mais criativas.
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“Satin flowers” Hanoi , Vietnam
Istanbul, Turkey

9. Você aprende a “esquecer” o plano

Quando eu viajo, faço um esboço, mas não um plano rígido. Há sempre coisas que eu quero ver e fazer, mas a última coisa que eu quero é ser um escravo de uma programação. Faça a sua viagem flexível. Veja o que você quer ver, mas deixar muito tempo à deriva. Visite a igreja que você tropeçou no seu caminho para o Vaticano ou simplesmente saia e ande por aí até a hora de jantar.
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Buenos Aires – Igreja Russa 

10. Você aprende a falar com as pessoas

Não há nada como lutar com uma outra língua para se você olhar para as pessoas como elas são. Erros de gramática hilariantes são feitas e risos são compartilhados. É uma oportunidade de ouro para se apaixonar pelas pessoas.
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Khan El Khalili Market In Cairo Photograph – Khan El Khalili Market In Cairo

11. Você absorve história

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Würzburg, Germany 

12. Você aprende novas cozinhas

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Baianas e acarajé

13. Você entende um modo de vida diferente.

Eu estava jantando com meu amigo Nunzia e perguntei-lhe o que era crescer em uma pequena vila no topo de uma colina no sul da Itália. Ela me disse que todas as pessoas da aldeia eram sua família. Nascimentos e mortes afetam a todos na aldeia exatamente como ele afeta a família.
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Setenil de las Bodegas- Espanha

14. Você se apaixona

Eu não sei por que é, mas todo mundo que encontro em minhas viagens é uma pessoa maravilhosa. Na ocasião, eu conheci alguém rude ou até mesmo hostil, mas 99% das pessoas que conheço são surpreendentes.
Um dia, eu estava caminhando em Diamante, comuna italiana da região da Calábria, quando virei a esquina, uma pequena garotinha saiu e olhou para mim. Imediatamente ela gritou “Aie che bella duona ! “(Que bela senhora!) e veio em minha direção com os braços estendidos. Eu caí em seu abraço e fui acariciada e beijada como se eu fosse um parente perdido há muito tempo. Quão grande é isso? Decidi naquele momento que eu amava Diamante e sempre vou lá quando estou na Itália.
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Veneza, Itália

15. Você aprende a mudar rapidamente

Durante a viagem, tudo pode acontecer e você pode acabar em uma situação muito estranha. O viajante astuto aprende a mudar rapidamente.Viajar é repleto de incógnitas. você aprende a pensar e resolver problemas de forma eficiente.
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Asiago Plateau, Italy
Photograph by Vittorio Poli

16. Você aprende outras línguas.

Mesmo que você vá para muitos lugares diferentes e até mesmo se você não fazer um enorme esforço para aprender as línguas dos povos cujos país que você visita, simplesmente vendo sinais de rua e cardápios de restaurantes, com certeza aprenderá um pouco sobre o idioma local. Ao ouvir uma língua falada em torno de você, isso lhe dá uma sensação para o ritmo dela e você se sente cada vez mais confortável com ela.
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Rua da Croácia – Foto: G. Osojnicki 

17. Você começa a compreender as diferentes culturas

Não há nada como viver entre as pessoas de outras culturas diferentes para fazer você entender por que as pessoas fazem o que fazem. Cada cultura tem seus tesouros. Cabe a nós desenterrá-los e apreciá-los.
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Ivanec, Croatia- Zoran Stanko

18. Você aprende a viajar.

Viajar em si é uma habilidade. Depois arrumar uma mala gigante e tentar encaixá-la através de pequenos compartimentos nos trens em uma visita prolongada para a Europa, você aprende que existem algumas coisas que você pode fazer sem muita bagagem. Você aprende a decifrar cronogramas ferroviárias, você aprende o que fazer quando você pega o ônibus errado e acaba Deus sabe onde. Todas essas habilidades fazem a vida normal em casa parecer muito mais fácil.
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Riomaggiore, Italy 

19. Você desenvolve confiança

Depois de viajar e aprender todas essas coisas novas, você começa a perceber como você é inteligente. Afinal, você chegou ao seu destino, encontrou seus voos de ligação, pediu comida e de alguma forma fez isso através de uma nova experiência. Você é muito engenhoso!
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As cores em Kybele Hotel, Istanbul -Turkey

20. Você descobre que todos nós somos um só povo.

Não há nada como viajar para fazer você perceber que quando falamos de ir à guerra com outro país, as pessoas que serão prejudicados são as pessoas que você conheceu no café, as crianças que você viu em seu caminho para a escola, e as famílias você viu passeando pelas ruas de braços dados à noite. De repente, o assunto se torna pessoal. De repente, não é “ok” para vê-los feridos ou mortos.
De todos os benefícios de viajar, eu acho que este é o mais importantes. As pessoas são os nossos dons mais preciosos aqui nesta vida. Vá conhecê-los. Desenvolver um amor para outras culturas, religiões e estilos de vida. Deixe-os ver que todos nós somos um também. Acredito que, se fizermos isso, podemos mudar o mundo!

SE ME PERDER UM DIA

SE ME PERDER UM DIA
Se me perder um dia,
quero perder-me entre dois espaços.
Estou mais perto disso que de nada.
Se as montanhas se movessem,
aparava as arestas das encostas,
alisava os vales com rios calmos,
e os cumes beijariam o céu.
Talvez a terra chame os anjos,
na calma paradisíaca da floresta,
ou pelas cicatrízes escondidas da cidade.
A cidade fere as almas.
Precisam descansar da geometria falsa,
dos cubículos ressequidos onde vivem,
de tanta realidade falsa e, da prática
de impulsos rápidos de sobrevivência.
É incerta a travessia da coragem.
É quase impossível viver em dois espaços,
continua ou descontinuamente como eu.
Queria fugir desta responsabilidade certa,
conquistar o gozo de sobreviver,
na originalidade da natureza.
Já há poucos eremitas no mato.
Transformaram-se eremitas do betão.
O calcinar do tempo endurece a vida e,
toda as vontade de uma liberdade pura.
Pedir a Deus ajuda permanentemente,
mas não leva a qualquer benefício prático.
Mas sim. Esperança e fé são gratuitas.
O cristalino das nascentes é oferenda
de todos os deuses que imaginamos.
Desfrutar da natureza e inteligência,
virou contrasenso e contranatura.
Se me perder um dia,
que seja na minha própria cabeça,
onde o impulso puro, reaja forte,
que vença o politicamente correcto,
e me traga o mistério desvendado.
Estou práticamente perdido,
consciente da próxima viagem,
perder-me por todos os sentidos,
até encontrar o meu equilíbrio.
Carlos Lobato
Tushar Khandelwal
Tushar Khandelwal

A incrível geração de mulheres que foi criada para ser tudo o que um homem NÃO quer


Por Ruth Manus
Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:
“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.
Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.
Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.
Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”
Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.
O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens, homens e velhos homens.
O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?
Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.
Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.
Mas, escuta, alguém lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?
Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.
“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”
Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.
O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?
E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.
No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.

Por que namoramos umas pessoas e outras não?

As características pessoais de cada pessoa individualmente são fruto de uma conglomerado fascinante de atitudes, crenças, desejos e aspirações. Compreender por que alguém se apaixonou por um homem ou uma mulher e não por outros é um desafio que tem atraído a atenção de psicólogos ao longo dos tempos.
Vamos dar uma olhada mais de perto …

O CÉREBRO NO AMOR

Ao nos indagarmos sobre os processos que ocorrem em nosso cérebro quando estamos apaixonados a magia pode perder um pouco de seu encanto  e a ciência trará informações sobre os neurotransmissores que são capazes de causar a sensação conhecido como “estar nas nuvens”. As endorfinas, encefalinas e feniletilamina são responsáveis por nossa euforia e felicidade, elas nos dão uma injeção de emoções positivas.
Mas o que ativa esses processos? O que faz com que o nosso cérebro obtenha essas respostas químicas frente a algumas pessoas e não a outras?

Teoria 1: similaridades familiares

Às vezes, nós nos sentimentos atraídos por pessoas que nos fazem sentir bem  porque elas nos lembram, em algum aspecto, os nossos pais. Algo nelas nos dá segurança e confiança. Sentimos atração por elas porque, de alguma forma, elas nos são familiares e estar com eles nos envolve uma agradável sensação de afinidade e/ou familiaridade.
Nota CONTI outra: Outras vezes essa atração, que tende a algum tipo de repetição também pode gerar escolhas de pares que trazem consigo características familiares, porém não positivas como da mulher, filha de pai alcoolista, que casa-se com marido alcoolista (e vice-e-versa).

Teoria 2: correspondência

Outra teoria é a da “correspondência”. De acordo com cientistas o que teria um peso primordial nesses casos seriam as afinidades, as experiências semelhantes. A atração seria fruto da identificação e compartilhamento de gostos e valores semelhantes.

Teoria 3: admiração

Às vezes, a admiração por alguém se traduz em amor. É aquela pessoa que serve como um espelho, onde identificamos fortes aspirações ou dimensões que sempre quisemos para nós mesmos e que de alguma forma ainda não alcançamos. Seria aqui, por exemplo, onde as atrações com pessoas que são muito diferentes de nós aparecem. Podemos nos sentir atraídos por pessoas confiantes, extrovertidas e empreendedoras, enquanto nós somos mais inseguros e até um pouco tímidos. Os opostos se atraem porque, no fundo, complementar é uma tentativa de suprir as necessidades de cada um.

Teoria 4: questão de química, questão de glândulas

Muitos estudos mais atuais falam na importância dos chamados feromônios . Eles são secretados por certas glândulas presentes nos lábios, axilas, pescoço, virilha. São substâncias aparentemente imperceptíveis, mas que são percebidas por nossos corpos e permitem o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos. Os feromônios são algo único em cada pessoa e que, de alguma forma, também nos determinada.
Estas são as teorias mais comuns quando se fala em paixão. Se, após a atração e o início da relação, os relacionamentos serão bem sucedidos só o tempo dirá, pois, é só quando o estágio da cegueira da paixão perde sua intensidade, suas nuvens e flashes … é que voltamos a ver a realidade.
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Arte: Madame Butterfly de Benjamín Lacombe

10 pensamentos de Mahatma Gandhi

“Futuras gerações dificilmente acreditarão que tenha passado sobre a face da Terra, em carne e osso, um homem como foi GANDHI”
Albert Einstein
Mahatma Gandhi, homem que libertou a Índia da dominação da Inglaterra valendo-se de um discurso de não violência e de total apego à Verdade, leva-nos a refletir, ao lermos os pensamentos abaixo:
1 –  O desejo sincero e profundo do coração é sempre realizado; em minha própria vida tenho sempre verificado a certeza disso.
2 – Estou convencido de minhas próprias limitações – e esta convicção é minha força.
3 – No meio das humilhações e da derrota duma vida tempestuosa, sou capaz de manter a minha paz, graças à subjacente fé que tenho em Deus, traduzida como Verdade.
4 – Não é dado ao homem conhecer a Verdade total; o seu dever está em viver de acordo com a Verdade na medida que ele a percebeu.
5 – Num sentido estritamente científico, é Deus a base tanto do bem como do mal; dirige o punhal do assassino bem como o bisturi do cirurgião.
6 – A experiência me ensinou que, para um adepto da Verdade, o silêncio faz parte da disciplina espiritual.
7 – Bem sei que muitos se dizem artistas, e como tais são conhecidos – e contudo não há em suas obras um vestígio de surto de alma, nem de inquietude.
8 – A verdadeira beleza consiste, acima de tudo, na pureza do coração.
9 – O auto sacrifício de um único homem é milhões de vezes mais poderoso que o sacrifício de um milhão de homens que morrem matando os outros.
10  – A minha vida é um todo indivisível, e todos os meus atos convergem uns nos outros; e todos eles nascem do insaciável amor que tenho para com toda a humanidade.
NOTA: As frases foram retiradas do livro “Mahatma Gandhi”, de Humberto Rohden, Editora Alvorada, leitura que enfaticamente recomendamos.
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3 passos para expandir seus poderes de observação


Ser mais atento a pessoas, situações e eventos nos ajuda a pensar criticamente sobre o que vemos e a ter novas ideias. No entanto, prestar mais atenção a nossos arredores não é sempre uma coisa fácil a se fazer. A boa notícia é que podemos treinar para conseguir isso.
Nossos cérebros não são feitos para ver tudo. Nós geralmente nos concentramos em coisas específicas, e filtramos todo o resto. Isso é ótimo na maioria dos casos, porque se tentássemos observar tudo, deixaríamos passar o que é importante. No entanto, é possível sintonizar o cérebro a prestar atenção a coisas novas com um pouco de prática.
Você pode começar com essas três dicas:

Desafie-se a prestar atenção a coisas novas

Não tem como simplesmente dizer para si mesmo: “Vou observar o mundo com novos olhos hoje” e esperar que isso aconteça. Em vez disso, para conseguir prestar atenção a coisas novas, é mais fácil dar a si mesmo uma série de desafios.
Esses desafios podem ser qualquer coisa. Confira algumas ideias nas quais se basear:
  • Observe pessoas em áreas populosas: Se a primeira coisa que você faz quando se senta em um lugar lotado é pegar seu telefone, pare. Passe algum tempo absorvendo tudo e observando pessoas. Veja como elas agem em espaços cheios, como interagem com os outros etc.
  • Brinque de caça ao tesouro: Escolha algo e procure por ele durante todo o dia. Pode ser qualquer coisa de janelas quebradas, câmeras de segurança a grafite na rua. Quando encontrar essa coisa, tire uma foto ou tome nota. Procure mais. No fim do dia, analise as conclusões que pode tirar do que encontrou.
  • Confira notícias locais: Notícias locais são uma ótima maneira de conhecer sua cidade e aprender o que está acontecendo na sua região. Isso, por sua vez, te ajuda a prestar atenção a todos os tipos de coisas novas.
  • Ande com um especialista: Você deve ter amigos com diferentes carreiras e hobbies que você. Dê um passeio com eles para aprender coisas novas.
  • Faça um “passeio sonoro”: Parece um pouco bobo, mas um passeio sonoro para encontrar pontos de origem dos sons, explorar a área de uma maneira nova e treinar seus ouvidos para ouvir coisas novas pode ser inspirador e te fazer pensar diferente.
  • Tome notas de campo: Escolha um lugar, sente e escreve ou desenhe tudo que você vê. Isso treina o seu cérebro a prestar mais atenção e observar mais do mundo.
  • Desafio dos 365 dias em imagens: Se você não tem certeza por onde começar, pode experimentar o desafio das 365 fotos. A ideia básica é tirar uma foto por dia durante um ano inteiro, com desafios diferentes a cada dia para manter as coisas interessantes.
Você pode escolher qualquer desafio que se adapte às suas necessidades. Se você é um desenvolvedor de aplicativo, é melhor prestar atenção ao que as pessoas precisam; se é um escritor, ao que as pessoas estão fazendo, e assim por diante. Não tenha medo de deixar sua zona de conforto.

Aprenda a ler as pessoas melhor

Objetos inanimados são uma coisa, mas observar e entender pessoas é uma ciência em si mesmo.
Geralmente, somos bons em observação durante situações de alta tensão, por exemplo, durante uma briga, um primeiro encontro ou uma entrevista de emprego, mas relaxamos durante interações cotidianas.
Você pode se perguntar de vez em quando: “Como é que esta situação ou essa pessoa me fazem sentir?”. Como já dissemos acima, as pessoas são boas em detectar perigo. Se estamos andando em direção a nosso carro à noite em uma área deserta e vemos que tem alguém se aproximando, ficamos alertas e apertamos o passo.
Mas avaliar o conforto também pode abrir nossos olhos. Quando você está com alguém novo, se pergunte: “Será que essa pessoa faz-me sentir confortável o tempo todo?”. Se ela não faz, então a questão é “por quê?”. Nunca ignore pistas que dizem que algo está errado, não importa o quanto você queira uma amizade ou namoro dê certo.
Seu subconsciente está sempre trabalhando para protegê-lo, mas você tem que estar preparado para observar e reconhecer o que você sente.
Leitura da linguagem corporal, detecção de mentiras e leitura de expressões exigem todas o ato mais geral da observação. Não é apenas sobre manter-se seguro ou encontrar inconsistências. Quando você observa as pessoas e prestar atenção nelas, aprende e percebe todo o tipo de coisas novas sobre elas.

Procure padrões

Observar só te leva até certo ponto, no entanto. Se torna útil uma vez que você pode encontrar padrões no que observou. É preciso ter uma visão mais ampla de como o mundo funciona.
Detecção de padrões e análise de como eles se encaixam com a sua experiência é o que permite prever o que acontecerá em seguida. Quanto mais você observar o mundo e as pessoas, melhor você se tornará na detecção de padrões.
Por exemplo, linguagem corporal não é uma coisa universal. Ao observar alguém por um tempo, você pode encontrar os seus tiques individuais e o que eles representam. Por exemplo, uma pessoa pode esfregar o nariz quando está blefando no pôquer, enquanto outra esfrega o nariz quando está com raiva.
O mesmo vale para qualquer coisa que você vê no mundo. Observá-lo é apenas o primeiro passo. Até você começar a remendar tudo em algo maior, é difícil descobrir qualquer coisa com a informação que você recolher. Quanto mais você presta atenção e se pergunta por quê, mais você aprende e chega a novas ideias.

Quando o reboco começa a cair…

Por Gustl Rosenkranz
Você passa toda sua vida acreditando em determinadas coisas, seguindo um determinado modelo, convicto de ser o caminho certo, conceitos e preconceitos vão se formando, você escolhe (ou alguém escolhe por você) uma religião, uma crença ou mesmo a falta dela, você absorve ideologias, torce por um time, define linhas, limites e regras, classificando tudo em sua volta em certo ou errado, bom ou ruim, sensato ou insensato, aceitável ou inaceitável e você traça seu próprio mundo, você desenha sua própria vida. E você está seguro de ter pessoas que dividem tudo isso com você, parentes, colegas, vizinhos, amigos reais e virtuais e muito mais gente por aí que faz parte de seu “time”, de sua vida, de seu mundo, gente desse ou daquele tipo, a depender do que você defende ou repudia.
Você vai colecionando e acumulando tudo isso durante sua vida inteira, interiorizando essas coisas, encarnando-as, acreditando ser isso tudo realmente seu, que tudo isso é realmente você. E você ainda “embala” tudo isso bonitinho, colocando rótulos e etiquetas, escrevendo na testa o que você representa e aquilo no que você acredita, apresentando-se ao mundo como uma pessoa “cheia de coisas” e com uma fachada perfeita. E você vive assim por muitos anos ou mesmo décadas, convicto, seguro, pois você foi definido ou mesmo se definiu, você sabe o que vale ou não a pena, quais pessoas são boas ou ruins, quem merece sua atenção e quem não….
Sua vida vai correndo, o tempo vai passando e certas convicções vão se cristalizando ainda mais, até que você um dia sabe: é nisso que realmente acredito!

Lições que o tempo e a poesia me ensinaram

1– Na vida, conta o que sonhamos ser, não o que somos. É o sonho que nos aponta o horizonte da existência.
2  – Os ponteiros da vida têm outro ritmo e não adianta apressar o passo.  O caminhar importa mais que a chegada, desde que se aprecie a paisagem.
3 – Nada importa se um coração foi moído e sangrado de amor. Ele se fará sempre mais e mais forte, pois um coração nunca morre de amar.
4 – Um amigo é a bondade que se faz carne, mas é humano.  Ele pode e vai falhar vez ou outra.
5 – O  céu é quando me  acaricia uma  brisa ou quando uma borboleta me acode a emoção. E se o céu é meu, posso dispensar o ouro e a prata, se eu assim o quiser.
6 – Não importa o tamanho da minha luz, ela adquiriu o direito de brilhar após vencer  a escuridão do meu peito.
7 – A maldade humana se faz minha, sempre que não consigo amar aquele que não é bom.
8 – Nenhuma prisão é maior que a gaiola da ignorância em que nos fechamos a nós mesmos sob a fachada da religião.
9 – A liberdade é uma asa com lâminas em lugar de penas; e voar é ferir-se.
10 – A miséria humana  tem peso de ouro e adorna o pescoço do egoísmo de  uns poucos .
11 – Deus é a poesia infinita que permeia a alma do mundo. Nele, temos presságios de eternidade e alumbramentos de esperança. Sempre que escrevo um poema estou encantada de Deus.
LIÇÕES

Conselhos de um velho apaixonado: uma crônica de Carlos Drummond de Andrade

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o 1º e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Algo do céu te mandou um presente divino : O AMOR.
Se um dia tiverem que pedir perdão um ao outro por algum motivo e, em troca, receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado…
Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados…
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite…
Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado… Se você tiver a certeza que vai ver a outra envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela…
Se você preferir fechar os olhos, antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua ida.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro.
Às vezes encontram e, por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente. É o livre-arbítrio.
Por isso, preste atenção nos sinais.
Não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o AMOR !!!
Ame muito…..muitíssimo…
Carlos Drummond de Andrade
Do livro “Amar se aprende Amando”
O poeta Carlos Drummond de Andrade em 29/09/1972 Fernando Bueno/AE
O poeta Carlos Drummond de Andrade em 29/09/1972
Fernando Bueno/AE, Fonte Acervo Estadão

Esperar o amor ideal é esperar demais?

Esperar que o amor aconteça e traga com ele sensações novas, frenesi e a resolução de  todos os conflitos psíquicos é algo equivocado.
O amor não é inquietude. O amor é paz, serenidade, aconchego e segurança. Acontece que muitas pessoas esperam do amor as mesmas sensações experimentadas no início da relação amorosa, na paixão.
Flavio Gikovate que me perdoe mas a inspiração em suas palavras é que norteia esse meu texto. Sem dúvida compartilho da ideia de que apesar de intrinsecamente ligados, a paixão acaba quando o amor acontece.
O amor é aconchego, é estar em paz com essa outra pessoa que lhe dá bem estar. Uma amizade muito profunda, admiração intelectual e afinidades no sexo, isso é amor.
A paixão não. A paixão quando acontece tem em si dois sentimentos salutares: encantamento e medo. É um estado passageiro em que o pensamento do apaixonado é apenas o alvo da sua paixão, há uma sensação de conflito, aflição e o ser apaixonado vive tomado, o tempo todo, por essa sensação de uma eminente tragédia, dorme mal, come mal, preso à essa história como algo que rege a sua vida. A tensão de perder o ser por quem nutre essa paixão lhe faz tremer, esse é o seu medo.
Acontece que com o tempo o medo diminui, não o amor. E esse é o erro mais comum. As pessoas acham que porque não há mais esse conflito interno, essa forte emoção motivada pela paixão, o amor acaba.
Mas é aí que tem início o amor. Quando a sensação de paz, serenidade, aconchego, quando ela acontece, se está mais próximo do amor.
As pessoas que apreciam essas altas tensões, essas emoções fortes em relacionamentos, se envolvem em brigas e conflitos com o parceiro.
Na briga aparecerá a tensão do rompimento, a tristeza da perda, a dor da ruptura premente, novas emoções estão formadas. E depois há uma reconciliação e então cria-se toda a atmosfera de paixão novamente, para que cessado esse momento uma nova briga seja reinventada, para que o amor seja uma aventura emocionante.
Mas na verdade o amor não é intenso, o amor não é nada disso. O amor é um estado da alma, tranquilo, sereno, seguro. Do amor podemos esperar aconchego.
Um casal que gosta de aventuras deve se preparar para isso. A aventura não estará no relacionamento, mas sim no que fazem com o relacionamento – como diz Gikovate. Um casal aventureiro deve viajar, pular de asa delta, frequentar trilhas, ir à shows, fazer novas amizades, enfim movimentar a vida a dois.
O casal deve deixar que as aventuras, os conflitos e os desafios estejam reservados para a vida profissional de cada um. A atividade no trabalho envolve esse tipo de emoção, onde a pessoa pode vencer em um dia e perder no outro.
As relações amorosas podem ser comparadas com a tensão e a disputa que podem ocorrer nas relações de trabalho.  Assim como se comparado com o início do relacionamento, com as histórias da paixão, o amor pode parecer algo tedioso, meio devagar, meio pacato, acomodado, ou “chato” – como prefere chamar Gikovate. Até porque sexualmente o entusiasmo tende a diminuir, a intimidade vai ganhando campo, não é mais necessário tanto esforço para agradar, um já conhece o corpo do outro, na medida em que a relação se estabiliza o desejo diminui, pois não há o desafio da conquista e isso deve trazer uma sensação de paz.
Essa sensação de paz não deve ser entediante, porque o amor não é chato, e sim algumas pessoas são entediantes.
Pessoas entediantes, chatas, monótonas, são aquelas que não se reciclam, que não se relacionam, não estudam, não lêem, não escutam música. São aquelas que sempre têm um repertório próprio, adoram falar da vida dos outros pois a vida própria não tem nada para ser contado. São pessoas que freqüentam sempre os mesmos lugares, ouvem as mesmas musiquinhas e, obviamente, conviver com uma pessoa que não se reiventa, que não se recicla, que não se enfrenta, acaba transformando a relação em algo chato.
Mas o amor não é chato. Ele é paz, é harmonia, num clima ótimo onde existe o poder de se reabastecer de energia. É uma relação rica do ponto de vista intelectual, também é rica do ponto de vista sexual, apesar de não ter aquela intensidade dos primeiros tempos.
O amor é, principalmente, uma relação de troca, onde  os parceiros crescem e ao crescerem se tornam fortes, mais seguros e podem desenvolver melhor suas outras atividades da vida na qual se dedicam.
As pessoas devem esperar do amor aquilo que ele pode oferecer ao invés de esperar do amor aventuras mirabolantes, pois aí se decepcionam e passam a ter somente essas aventuras efêmeras, fúteis e superficiais.
Um pouco disso é culpa dos romances e das novelas, em que a tensão é curtida com o fatídico “foram felizes para sempre”. Essa paz e harmonia os filmes não mostram, as novelas desprezam. História de amor bem sucedido e feliz não dá ibope, não dá história alguma.
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Nunca se desculpe por essas 13 coisas


Nunca se desculpe por essas 13 coisas mesmo que você acha que deva.

1-) Você nunca deve pedir desculpas por amar alguém.
Comemore o fato de que você é capaz de amar. Há muitas pessoas no mundo com
muito medo de ter uma chance no amor. 

2-) Você nunca deve pedir desculpas por dizer não.
Respeitar suas próprias limitações é um sinal de auto-respeito. 

3-) Você nunca deve pedir desculpas por seguir um sonho.
Uma vida vivida com pesar é algo lastimável. São os sonhos que fazem você ser quem é.

4-) Você nunca deve pedir desculpas por tirar um tempo para si.
Você nunca vai ser bem sucedido e ter felicidade a não ser que primeiro cuide de você.
Sempre separe um tempo para as suas próprias necessidades.

5-) Você nunca deve pedir desculpas por escolher suas prioridades.
Nunca deixe ninguém fazer você se sentir culpado por escolher suas próprias prioridades.

6-) Você nunca deve pedir desculpas por terminar um relacionamento tóxico.
Uma relação doentia o impede de alcançar seu pleno potencial e abrir mão dela é um passa enorme.

7-) Você nunca deve pedir desculpas pelas suas imperfeições.
Imperfeições são os ingredientes da nossa personalidade. Elas devem ser abraçadas e aceitas.

8-) Você nunca deve pedir desculpas por lutar.
Nunca diga que você está arrependido por defender seus valores, a moral, a ética,
suas crenças religiosas ou espirituais.

9-) Você nunca deve pedir desculpas por não saber a resposta.
A busca constante por conhecimento mantém nosso cérebro jovem. Ser capaz de admitir
que não sabe é um sinal de força e humildade.

10-) Você nunca deve pedir desculpas por ter grandes expectativas.
Ter grandes expectativas significa apenas que você se importa o suficiente com os outros,
para empurrá-los para o seu melhor.

11-) Você nunca deve pedir desculpas por gastar dinheiro consigo mesmo.
Nunca peça desculpas por tratar-se de maneira especial. Comprar algo agradável para si
melhora a auto-estima. O único cuidado é não se perder na sociedade consumista 
que vivemos hoje.

12-) Você nunca deve pedir desculpas pelo atraso em sua resposta.
As pessoas de sucesso entendem que ás vezes priorizar significa demorar para responder
alguns emails ou telefonemas. 

13-) Você nunca deve pedir desculpas por dizer a verdade.
Pessoas fortes dizem a verdade. Mesmo que a verdade seja dolorosa, os benefícios da
honestidade superam o impacto inicial da verdade.

Pedir desculpas ou dizer que sente muito quando isso não é necessário reduz a auto-estima
ao longo do tempo.
Reserve o sinto muito para quando você realmente cometer um erro!